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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

OPERAÇÃO PRENDE PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE APODI

Uma operação que mobilizou policiais civis e militares cumpriu, na manhã desta terça-feira (26/01/2016), nove mandados de prisão preventiva na cidade de Apodi. Entre os presos está o presidente da Câmara Municipal local, o vereador João Evangelista de Menezes Filho, do PR.
A Operação Apóstolo foi deflagrada pelo Ministério Público que justifica as prisões com o argumento de que os suspeitos estariam atrapalhando investigação conduzida pelo órgão ministerial.
“O vereador vinha sendo investigado há mais de 9 meses pelo Grupo de Atuação Regional de Defesa do Patrimônio Público (GARPP), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e Promotoria de Apodi por suspeita de desvio de recursos públicos Casa Legislativa”, destaca o MP.
O Ministério Público vai além e afirma que “no curso das investigações da operação, interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial mostraram uma intensa articulação do presidente da Câmara no intuito de intimidar testemunhas e assim interferir no conteúdo dos seus depoimentos, além de ter destruído documentos que interessavam às investigações. Diante dessas circunstâncias, não restou outra alternativa senão requerer a custódia cautelar do investigado e de outras oito pessoas que vinham tentando inviabilizar as investigações”.
“Os elementos de prova até agora colhidos apontam para a prática dos crimes de peculato, extravio de documentos públicos, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, associação criminosa, denunciação caluniosa, usurpação de função pública e falso testemunho, cujo somatório das penas pode chegar a até 47 anos de prisão”, acrescentou.
A operação desta terça-feira é uma extensão da ocorrida no dia 21 de julho de 2015, quando o Ministério Público apreendeu documentos na Câmara Municipal de Apodi com o cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça do Rio Grande do Norte.
As apreensões estão sendo usadas em um inquérito criminal que apura o superfaturamento de despesas na Casa Legislativa.
FONTE - O MOSSOROENSE

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

JÚLIA, JULLYETTH E MOISÉS

JÚLIA MELISSA NA SUA RESIDÊNCIA NA CIDADE DE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES, NO ESTADO DA BAHIA
JULLYETTH E MOISES VIAJANDO DE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES PARA A CIDADE DE BARREIRAS, AMBAS NO ESTADO DA BAHIA
JULIA MELISSA NA CIDADE DE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES-BA


JÚLIA NO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA

JULLYETTH NO MUNICÍPIO DE BARREIRAS-BA

JORGE VIANA E COMPADRE DUDÉ

JORGE VIANA DA COSTA, nascido em XV - II - MMCXL e compadre JOSÉ GALDINO FILHO - DUDÉ

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

FRANCISCO LOURENÇO DOS SANTOS

 conhecido popularmente por SEU CHIQUINHO CURADOR, natural de Marins-RN, nascido em 5 de dezembro de 1935, filho de  CACIO JANUÁRIO DOS SANTOS e de  COSMA MARIA DA CONCEIÇÃO. Casou-se em primeiras núpcias com ALDENORA OLIVEIRA DOS SANTOS e em segundas núpcias com EMILIA MARCOLINO DA SILVA, natural de Assu-RN, nascida em 29 de maio de 1940, filha de  MANOEL MARCOLINO FILHO e de  ELISA FRANCISCA MARCOLINO. Exerceu a função de Tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Apodi, no período de 1993/194. Na gestão de Francisco Alves Pinto, conhecido por SOLIRO

domingo, 17 de janeiro de 2016

PANKADÃO ACQUA PARK - SOLEDADE

É  uma das maiores áreas de lazer da região  foi inaugurado no dia 11 de novembro de 2014, com shows de paredão, forró, e voz violão, aberta inteiramente grátis para toda população de toda região.

Localizada no Distrito de Soledade, na Chapada do Apodi, a 10 km da sede do município, a área de lazer é dotada e churrascaria, piscinas, toboágua, e uma cozinha especializada com vários pratos da região, com um atendimento especializado para todos que irão visitar o local, um dos mais aprazíveis da região.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

FALECIMENTO DE RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA

15/01/2016 - Faleceu o comerciante Raimundo Nonato de Oliveira, conhecido por RAIMUNDO DA CANTINA, nascido em 18  de junho de 1939,  proprietário da Cantina RN DE OLIVEIRA, situada na Rua Gov. Dix-sept Rosado, Centro, Apodi-RN. FOTO EXTRAÍDA DO BLOG JAIR GOMES

ELÍSIO FERREIRA PINTO

ELÍSIO  PINTO, natural de Apodi-RN, filho do Coronel Antonio Ferreira Pinto e de Claudina Maria de Oliveira Neves. Casou-se em 22 de dezembro de 1910, com MARIA RÉGIS DA SILVEIRA, natural de Apodi, filha João Régis Cavalcante e Maria Luíza da Silveira. No dia 19 de outubro de 1914, Elísio foi eleito presidente da Intendência Municipal de Apodi, para ocupar a vaga aberta com a renúncia de seu cunhado, na pessoa de FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO, cuja renúncia se deu em 25 de agosto de 1914, por motivo de doença, o qual governou até 1º de janeiro de 1921, quando passou o cargo para seu substituto legal, na pessoa do professor Antonio Dantas. FOTO - TUDO DE APODI

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

DR. GUILHERME NEWTON DO MONTE PINTO

“Ele se realizava em estar julgando”. Com essas palavras o juiz Guilherme Newton do Monte Pinto se refere ao pai, já falecido, Newton Pinto, que foi juiz, desembargador e presidente do TJRN e do TRE/RN. A grande vocação do pai pela magistratura despertou ainda no menino Guilherme a admiração pelo Direito. “Meu pai passava o dia lendo e julgando e via a magistratura como uma missão, um sacerdócio. Ocupou muitos cargos e funções, mas a grande satisfação da vida dele sempre foi apenas julgar, procurando fazer justiça” , afirmou o juiz Guilherme Pinto.
 O pai havia sido deputado estadual por 12 anos e tinha outros 03 cursos superiores, mas foi a vocação para o Direito que sempre ditou a vida do senhor Newton Pinto e seu exemplo estimulou o filho a seguir a carreira da magistratura. “Sempre tive ele como um espelho de profissão e inspiração na magistratura”, afirma o juiz Guilherme Pinto, que lembra ainda que o pai tinha como referência maior o Desembargador Miguel Seabra Fagundes.
        Guilherme Newton do Monte Pinto nasceu em Apodi, cursou Direito na UFRN onde se formou em 1989, advogou por um breve período até ser aprovado nos concursos para promotor e juiz de direito. Iniciou na magistratura potiguar em 1990 na comarca de Portalegre, depois foi para Santa Cruz, Macaíba e João Câmara. No mesmo dia da aposentadoria do pai como magistrado, saiu a remoção do juiz Guilherme Pinto para Natal, onde atua até hoje como titular da 6ª Vara Criminal. Foi juiz da 2ª Zona Eleitoral de Natal, membro do TRE, juiz auxiliar da presidência nas gestões dos presidentes Caio Alencar, ítalo Pinheiro e Judite Nunes. Nessa última gestão, lembra de um momento difícil para todo Judiciário potiguar, que foi a apuração do desvio no pagamento dos precatórios. “A apuração foi necessária, ainda que, em um primeiro momento, tenha exposto o Poder Judiciário de forma negativa. Mas a lição que fica é a de que o Judiciá- rio têm que enfrentar e resolver seus próprios problemas, cortar seus pró- prios vícios e superar suas dificuldades”, afirma
       AMARN – Um homem comprometido com os ideais de valorização da magistratura potiguar. Com esse perfil o juiz Guilherme Pinto mudou até então a história da associação dos magistrados do RN, transformando-a numa entidade mais voltada para o aspecto institucional, saindo em defesa das prerrogativas da magistratura e da boa prestação juriscional. Presidente da AMARN de 2000 a 2002, fez em pouco tempo uma gestão moderna e democrática, conseguindo despertar em muitos colegas o sentimento de luta institucional. “Desde o início, não era um candidato, mas um grupo de magistrados com os mesmos ideais e com o objetivo de estabelecer um novo perfil institucional. A luta pelos nossos objetivos e a intransigência na preservação dessa postura rendeu frutos e inspirou lideran- ças institucionais, a exemplo dos 03 últimos presidentes da AMARN, Madson, Azevedo e Rayanne”, lembra
     Na então gestão do presidente Guilherme Pinto, a AMARN esteve no centro de debates e realizações da magistratura nacional, tendo ocupado a vice-presidência institucional da AMB. Como presidente da AMARN, Guilherme Pinto realizou, pela primeira vez em Natal, o Congresso Brasileiro de Magistrados e pela primeira vez no Brasil o Congresso Internacional de juízes da Língua Portuguesa. “Trazer para Natal e aqui realizar o até então maior e mais elogiado Congresso Brasileiro só foi possível porque houve uma impressionante mobilização e intenso trabalho da quase totalidade dos magistrados do Estado. Já o Internacional teve particularidades que o tornavam bastante complexo, desde o momento em que lançamos, na Ilha da Madeira, a candidatura de Natal, que disputou e venceu diversos outros países que queriam sediar o evento, até a presença, em Natal, de Presidentes e membros das Supremas Cortes de todos os países de lingua portuguesas”.
      CARREIRA – Guilherme Pinto foi professor da Esmarn, presidente da Turma Recursal dos Juizados Especiais e por duas vezez ocupou coordenação da escola de magistratura. Fez especializações em Direito e Cidadania, pela UFRN e penal e processo penal pela PUC/SP. Fez mestrado em Direito Político pela Universidade Mackenzie, em São Paulo. Sempre dedicado naquilo que faz, tem como meta a celeridade no andamento dos processos. Para tanto, tem por hábito chegar bem cedo ao Fórum Miguel Seabra Fagundes, antes mesmo do início do expediente, e só sai de noite, quando termina todo o trabalho previsto para o dia. Perguntado sobre seus sonhos e ambições profissionais, responde sem hesitar: “apenas ser um bom Juíz, respeitado pelos meus colegas e continuar oferecendo o melhor que posso aos meus jurisdicionado”, fala com orgulho.
VIDA – Casado com a juíza de Direito Flávia Dantas Pinto - os dois se conheceram na magistratura – Guilherme Pinto afirma adorar a área de humanas e diz que o Direito o transformou em um homem mais consciente da vida. Tem três filhos. Os dois mais velhos, do primeiro casamento, seguiram a carreira do pai. Lucas Pinto, o mais velho, é Procurador Federal em Mato Grosso do Sul e a filha Thaís Pinto é estudante de Direito. O filho mais novo, com a juíza Flávia Dantas, é Luís Guilherme de apenas 06 anos. O livro de cabeceira, que foi do seu pai e hoje o acompanha é do escritor Plínio Salgado: “A vida de Jesus”. “Não é um livro religioso, apenas uma história poética e romanceada da vida de Jesus”.

FONTE – REVISTA ESMARN

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DR. JOSÉ PINHEIRO BEZERRA

As dificuldades na Fazenda Serra Branca

Com uma infância marcada por muitas dificuldades e sofrimento na fazenda serra branca, localizada no município de Santa Cruz-RN, onde nasceu em 13 de dezembro de 1935, filho de SEVERINO BEZERRA CAVALCANTI (06/02/1907 – 26/02/1968), filho de Manoel Severino Cavalcanti e Benedita Leopoldina Bezerra de Menezes; e de Auta Pinheiro Bezerra (13/01/1914 – 01/11/2004), filha de João Batista Borges e Joana Pereira da Rocha. Iniciou muito sedo sua trajetória de trabalho pesado na agricultura para manter o seu próprio sustento ao lado dos seus familiares.
A falta de condições financeiras da família Bezerra obrigava José Pinheiro e os seus irmãos a acordar às 4 horas para trabalhar na roça junto com seu pai Severino Bezerra. Ao meio-dia-dia, eles retornavam para casa para o almoço preparado com muito carinho por dona Alta Pinheiro e voltavam às 13 horas, ficando no roçado até às 18horas trabalhando em variados serviços, como a preparação de terras para o plantio, colheita e até arrancando toco.
Mesmo com toda essa jornada de trabalho, aos 12 anos José Pinheiro conseguiu concluir o primário em uma escola isolada na fazenda Serra Branca e depois foi estudar em Santa Cruz, onde iniciou a 3ª série e estudou até a 5ª série. Mas, devido às dificuldades financeiras dos seus familiares, que não tinham condições de manter seus estudos em Natal, onde tinha um estudo mais avançado, José Pinheiro, em 1950, foi obrigado a voltar para o trabalho na fazenda, onde passou três anos sem estudar.
Com o passar dos anos, as coisas foram melhorando na fazenda Serra Branca, e um certo dia o agricultor Severino Bezerra, que no passado não tinha condições financeiras para manter os quatro filhos estudando em Natal, reuniu-os e perguntou quem estava disposto a voltar a estudar.
O jovem José Pinheiro, que sempre gostou de estudar, foi objetivo e respondeu que queria voltar a Natal para estudar e o seu pai lhe internou no Colégio 7 de Setembro e no Marista, onde concluiu seus estudos e partiu para o vestibular. As dificuldades eram tão grandes que Pinheiro já dizia que nunca mais teria o gosto de voltar a estudar.
Apesar de bastante estudioso, José Pinheiro ainda não tinha parado para escolher um curso para o qual prestaria vestibular. Mas no apartamento onde morava, viviam dois jovens que faziam Medicina e que todos os dias comentavam muitos sobre a faculdade. No início, o assunto irritava Pinheiro, mas ele foi se apaixonando e resolveu prestar vestibular para Medicina. Estudou um ano em cursinho e foi aprovado em primeiro lugar no vestibular para Medicina da UFRN-Univeridade Federal do Rio Grande do Norte e em 1966 estava se formando como clínico-geral.
De agricultor a médico.

As dificuldades da família Bezerra não impediram que José Pinheiro viesse a ser médico.

Logo quando se formou em 1966, José Pinheiro foi convidado para ser preceptor, professor que levava os alunos do 6º ano para o programa Crutac, que era um Projeto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Santa Cruz, que tinha como objetivo ensinar medicina no interior do Estado. Mas o convite não foi aceito, e José Pinheiro começou a trabalhar no seu primeiro emprego como médico na Maternidade Januário Cicco (12/10/1950) em Natal, onde trabalhou durante um ano.
Na Maternidade Januário Cicco, o jovem médico conheceu um colega médico do município de Patu, que convidou para trabalhar em um hospital da APAMI que estava sendo inaugurado na cidade. Ele aceitou o convite de imediato. Mas, devido na época a região ser muito violenta, passou em Patu apenas seis meses.
Com o surgimento de uma vaga em um centro de saúde em Assu, comandado pelo SESP, José Pinheiro foi contratado e passou dois anos trabalhando no mesmo. Em dezembro de 1969, foi convidado pelo saudoso Jerônimo Dix-huit Rosado Maia (21/05/1912 – 23/10/1996) para trabalhar em Apodi na Maternidade Claudina Pinto.
Chegando na Maternidade, José Pinheiro encontrou um ambiente sem estrutura e sem as mínimas condições de trabalho. Na época, a cidade estava com 10 anos sem médico residente no município, com isso a população enfrentava muita dificuldade para ser atendida.
Voltando para Mossoró, contou o problema da falta de estrutura da maternidade para Dix-huit Rosado, que, com a promessa de que em um ano o substituiria por outro médico, convenceu-o a ficar em Apodi. Passado um ano, Dix-huit Rosado Mandou buscar José Pinheiro e perguntou se ele estava satisfeito coou se queria ir embora, Pinheiro respondeu que se ele tivesse um lugar para ele trabalhar em Mossoró gostaria de sair de Apodi. Dix-huit então pediu que ele continuasse mais um no município e José Pinheiro concordou. Depois desses dois Anos, Dix-huit, mais uma vez, perguntou a José Pinheiro se ele ficava ou não em Apodi, José Pinheiro respondeu de imediato “de Apodi agora só saio morto”. Atualmente seu slogan e: "DAQUI NÃO SAU, DAQUI NINGUÉM ME TIRA”.
Ao tomar gosto pela cidade e pelo povo apodiense, José Pinheiro foi organizando a Maternidade Claudina Pinto e hoje ela é considerada uma das mais importantes e equipadas do interior do Estado do Rio Grande do Norte.
Um homem de família
José Pinheiro conheceu Maria de Lourdes durante o curso na UFRN com se casou e constituiu sua família.
A médica Maria de Lourdes da Silveira, natural de Natal, nascida em 1º de fevereiro de 1942, filha de Severino Edisio da Silveira e de Catarina da Silveira, surgiu na vida de José Pinheiro na faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, namoraram um ano e se casaram logo ao concluírem o curso de medicina.
Do casamento de José Pinheiro com Maria de Lourdes, nasceram duas filhas:LILIAM DA SILVEIRA BEZERRA, a primogênita, com duas formaturas: bacharela em Direito pela UFRN e em Odontologia e LUCIANA DA SILVEIRA BEZERRA,natural de Natal, nascida em 12 de outubro de 1971, formada em Direito pela UnP-Universidade Potiguar. Casou-se em primeiras núpcias com o Dr. Guilherme do Monte Pinto, natural de Apodi, filho de Newton Pinto e de Nair do Monte Pinto. Em segundas núpcias com o natalense, o advogado Kels de Oliveira Lima, filho de Juraci Antunes de Lima e Rosa Núbia de Oliveira. Considerado um pai muito dedicado aos filhos, José Pinheiro acompanhou o crescimento das filhas até os 10 anos de idade dando total atenção. De acordo com as revelações das próprias filhas e de sua esposa Maria de Lourdes, Pinheiro chegou a atuar como babá, trocando fraldas, dando a mamadeira e botando as meninas para dormir todas as noites.

O surgimento da política

Depois de cinco anos residindo e trabalhando em Apodi, José Pinheiro foi convidado pelo então governador Tarcísio Maia para entrar na política.
Sem ter o mínimo interesse de ocupar qualquer cargo político, José Pinheiro, depois de cinco anos residindo em Apodi, foi convidado pelo saudoso governador Tarcísio de Vasconcelos Maia (26/8/1919 – 10/04/1998) para ser candidato a prefeito do município.
Na época, Pinheiro era muito ligado à família “Freire”, que era liderada por Francisco Paulo Freire, “CHICO PAULO”(18/01/1927), com quem José Pinheiro tinha um forte laço de amizade. Certo dia, Chico Paulo chegou para Pinheiro e disse que o governador Tarcísio Maia estava querendo falar com ele. Pinheiro, espantado, perguntou o que o governador, que ele nem sequer o conhecia, queria lhe dizer.
O encontro aconteceu durante uma reunião das lideranças políticas de Apodi que faziam parte do bloco de Chico Paulo e na época davam sustentação política ao Governo do Estado. Ao chegar na reunião, José Pinheiro, completamente alheio ao assunto, pois nada sabia sobre política, logo foi recebido por Chico Paulo, pelo governador Tarcísio Maia e por outras lideranças políticas.
O então governador iniciou logo dizendo: “Oi colega, tudo bem? Eu estou precisando de um candidato a prefeito para Apodi e Chico Paulo me apresentou o seu nome como um dos melhores para ser o nosso candidato em Apodi”. Pinheiro ficou gelado, mas teve força para responder de imediato. “Mas governador eu não entendo nada desse negócio de política e isso não da certo de jeito nenhum”, disse o médico.
Chico Paulo vai lhe ajudar por lá e eu conheço o seu trabalho. O povo gosta muito de você”, rebateu Tarcísio Maia. “Se você não for meu candidato, não lhe ajudo mais na maternidade”, ameaçou o governador. Diante disso, José Pinheiro aceitou o desafio, juntamente com seu companheiro de chapa, na pessoa de Geraldo de Freitas Rego, mas perdeu a campanha, cuja eleição ocorreu em 15 de novembro de 1976, para Valdemiro Pedro Viana (17/5/1925 – 26/05/2001) com uma maioria de 757 votos, ou seja, Valdemiro Viana, candidato da ARENA 1 obteve 4.046 votos, enquanto, Dr. Pinheiro, candidato da ARENA 2, obteve 3.289 sufrágios.
O médico tomou gosto pela política e nas eleições de 15 de novembro de 1988 disputou novamente a Prefeitura de Apodi, como candidato do PMDB, juntamente com o seu vice, na pessoa de Valdemiro Pedro Viana (PTB), enfrentando Simão Nogueira Neto (PL) e a professora Maria Zuleide Marinho (PDT), quando foi derrotado pela segunda vez, dessa vez com uma maioria de 523 votos, menos 234 do pleito eleitoral de 1976.

Do primeiro ao terceiro mandato

Depois de duas derrotas, finalmente veio à primeira vitória em 1992, vencendo um ex-prefeito, Dr. Ivo Freire, filho do seu ex-aliado, Chico Paulo. Em seguida vieram a segunda e a terceira.
Em 15 de novembro de 1992, pela terceira vez, Dr. José Pinheiro concorreu à Prefeitura, juntamente com seu companheiro de chapa, na pessoa de Evandro Marinho de Paiva, ambos enfrentaram Ivo Freire de Araújo e Francisco Júlio Marinho e ganharam a eleição com uma maioria histórica, jamais vista em Apodi, com 2.444 votos. Em 3 de outubro de 1996, Dr. Pinheiro faz seu sucessor, na pessoa de seu vice-prefeito Evandro Marinho, que enfrentou seus opositores: Fabio Soares Lins e a médica Maria Solange Noronha, com uma maioria de 2.127 votos.
Em 1º de outubro de 2000, Dr. José Pinheiro, juntamente com seu companheiro de chapa, Tibúrcio Marinho, e sem a presença em seu bloco político, do vice-prefeito Evandro Marinho, que passara para a oposição, disputando a vice-prefeitura, Dr. Pinheiro disputou mais uma vez o comando municipal apodiense e derrotou Simão Nogueira Neto, com apenas 99 votos de maioria.
Em 3 de outubro de 2004, José Pinheiro se tornou a primeira pessoa a ser reeleito prefeito do município de Apodi, disputou à reeleição com dois ex-prefeitos: Evandro Marinho de Paiva e Simão Nogueira Neto, vencendo com uma maioria de 997 votos, ou seja: Dr. José Pinheiro com 10.825 votos e Evandro Marinho com 9.828 votos. O vice de José Pinheiro em seu terceiro mandato é Maria Gorete da Silveira Pinto
Santa-cruzense de nascimento e apodiense de coração.
Apesar de não ter nascido em solo apodiense, José Pinheiro se considera filho da terra. “Moro aqui há quase quatro décadas e já sou filho de Apodi”. O principal sonho de José Pinheiro é não deixar Apodi regredir politicamente.

Presidente da Amos

Em 12 de abril de 2003(sábado), Dr. José Pinheiro tomou posse como presidente da AMOS-Associação dos Municípios da Região de Mossoró e Médio Oeste Potiguar, cujo vice-presidente foi JOSÉ BRUNO FILHO (11/07/1958), prefeito do município de Areia Branca. Ele foi eleito de forma consensual para a presidência da Amos, durante o pleito ocorrido no dia 30 de março de 2003. Na oportunidade, três prefeitos postulavam a presidência da entidade, mas os associados chegaram a um consenso pelo nome do prefeito de Apodi. José Pinheiro recebeu o comando da entidade por intermédio do prefeito Hulgo Costa, que havia presidido a Amos por duas vezes.

A solenidade de posse com a presença de 14 prefeitos filiados à entidade, além de parlamentares representando a Assembléia Legislativa do Estado, vereadores e secretários municipais de Apodi e região do Médio Oeste, assim como representantes de vários seguimentos da sociedade local que prestigiaram o evento ocorrido pela manga na ACDA-Associação Cultural e Desportiva Apodiense.

Terceiro Mandato

José Pinheiro atualmente encontra-se exercendo seu terceiro mandato de prefeito do Apodi, tendo tido o primeiro a conquistar através do voto direto e secreto três mandatos de prefeito, além de ter sido também o primeiro prefeito apodiense a ser reeleito.
Dr. José Ponheiro derrota na justiça seus ex-aliados e inimigos políticos
No dia 8 de janeiro de 2008 o Dr. Luiz Felipe Lück Marroquim, Juiz Eleitoral da 35ª Zona Eleitoral da Comarca de Apodi, extinguiu o processo de ação de impugnação de mandato eletivo em desfavor do prefeito José Pinheiro Bezerra e da vice Maria Gorete Silveira Pinto, alegando irregularidade, no caso das passagens distribuídas durante a eleição de 2004.

Parece mentira, mas é verdade, Dr. Pinheiro deixa de ser bacurau

Em política tudo pode o que parecia difícil de acontecer, aconteceu, Dr. José Pinheiro deixa seus aliados bacuraus e se junta aos seus opositores, deixando de ser bacurau e apelido de BICURAU, uma mistura de Bicudo e Bacurau, porém, mas bicudo do bacurau, tendo em vista a maioria dos bacuraus, principalmente, aqueles mais velhos optaram por Gorete Pinto, enquanto, a maioria dos bicudos, especialmente, aqueles menos radicais hoje já são capazes de carregar o velho adversário nas costas.
Dr. Pinheiro deixa de ser bacurau para ser bicudo, no mês de setembro de 2007 desligou oficialmente do PMDB e filiou-se ao partido do deputado federal João Maia, cuja agremiação é de sustentação a base da Governadora Vilma de Faria.

Último carnaval do Dr. Pinheiro

No período de 1º a 5 de fevereiro Dr. Pinheiro realizou seu último carnaval como prefeito denominado de “PINHEIRÃO”, com um custo de 750 mil reais. Foram 12 carnavais realizados pelo prefeito José Pinheiro

Sucessão 2008


Em março de 2008 Dr. José Pinheiro apresenta aos eleitores apodienses seu sucessor, tratava-se de seu secretário municipal, Célio Martins, porém. O mesmo não decolou nas pesquisas e no dia 19 de junho de 2008 o prefeito através de uma entrevista concedida aos repórteres Jairo César e Fernando Magalhães no Programa Panorama Político da Rádio Vale do Apodi declarou apoio a Dra. Solange de Noronha, posteriormente o nome de Solange foi queimado, ficando o mesmo em neutro, liberando seus eleitores para apoiar quem quisesse, porém, no final da campanha passa a apoiar o candidato Flaviano Monteiro, o qual foi derrotado por Gorete Pinto

LINKS DE APODI

01 – ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS
02 – ACADEMIA ESTUDANTIL DE LETRAS POETA ANTÔNIO FRANCISCO – APODI
03 – AÇOUGUE  PÚBLICO MUNICIPAL  DE APODI
04 – ADVOGADOS DE APODI
05 – APODI
06 – ASSEMBLEIA DE DEUS DE APODI
07 – ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESTUDANTIL DE NÍVEL SUPERIOR - APODI
08 – ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA APODIENSE
09 - ASSOCIAÇÃO DOS TAXISTAS DE APODI
10 – AS PRIMEIRAS E OS PRIMEIROS DE APODI
11 – ATERRO SANITÁRIO DE APODI
12 – BANCO DO BRASIL – APODI
13 – BANCO DO NORDESTE - APODI
14 – BANDA DE MÚSICA MUNICIPAL ANTÔNIO DE PÁDUA LEITE – APODI
15 – BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL VÁLTER DE BRITO GEURRA - APODI
16 – BIOGRAFIA APODIENSE
17 – CAERN DE APODI
18 – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - APODI
19 – CÂMARA MUNICIPAL DE APODI
20 – CANDIDATOS A PREFEITOS E VICES DERROTADOS EM APODI
21 – CAMPEONATO MUNICIPAL DE APODI
22 – CAMPUS AVANÇADO BRENA SONÁLIA NORONHA DE ALENCAR - APODI
23 – CASA DE CULTURA ESCRITOR VÁLTER DE BRITO GUERRA – APODI
24 – CAPELAS DE APODI
25 – CASA PAROQUIAL DE APODI
26 – CDL DE APODI
27 – CENTRAL DO CIDADÃO DE APODI
28 – CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA AGENTE RONILSON ALVES DA SILVA – APODI
29 – CENTRO  DO IDOSO  DE APODI
30 – CENTRO HISTÓRICO-CULTURAL TAPUIAS PAIACÚS DA LAGOA DE APODI
31 – CIBRAZEM DE APODI (EXTINTO)
32 – CIRETRAN DE APODI
33 – CLUBE DE MÃE FRANCISCSA BENTA DA SILVA – APODI
34 – COLETORIA ESTDUAL DE APODI (EXTINTA)
35 – COLONIA DE PESCADORES DE APODI
36 – COMARCA DE APODI
37 – COMERCIAL E INDUSTRIAL DE APODI
38 – COMUNICAÇÃO APODIENSE
39 – CONSELHO TUTELAR DE APODI
40 – CORREIOS DE APODI
41 – COOPERATIVA REGIONAL MISTA DO APODI LTDA
42 – CRONOLOGIA DE APODI E REGIÃO
43 – DEFESA CIVIL DE APODI
44 – DELEGACIA DE POLÍCIA DE APODI
45 – DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PMDB DE APODI
46 – DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PT DE APODI
47 – DIRETÓRIO MUNICIPAL DO DEM DE APODI
48 – ELIETE BEZERRA
49 – EMATER DE APODI
50 – EMPARN - APODI
51 – ESCOLAS ESTADUAIS DE APODI
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55 – ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTONIO DANTAS – APODI
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57 -  ESCOLA ESTADUAL MARIA ZENILDA GAMA TORRES APODI
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59 – ESTADUAL VALDOMIRO PEDRO VIANA, SANTA ROSA, APODI
60 – ESCOLA ESTADUAL ANTONIA ALVES DE LIMA, SOLEDADE, APODI
61 – ESCOLA ESTADUAL MARIA ANÁLIA DE OLIVEIRA, JOÃO PEDRO, APODI
62 – ESCOLA MUNICIPAL 12 DE OUTUBRO – APODI
63 – ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO ALCIVAN PINTO – APODI
64 – ESCOLA ESTADUAL LINDAURA SILVA – APODI
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68 – ESCOLA MUNICIAP VERÍSSIMO GAMA – APODI
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72 – FUTEBOL APODIENSE
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82 – IMAGEM APODIENSE
83 – JÚLIA MELISSA
84 - JUNINHO
85 – KELLY CRISTINA
86 – JÚLIANA MARINHO
87 – LAR DA CRIANÇA POBRE DE APODI
88 – LOJA MAÇÔNICA VALE DO APODI
89 – LUIZ BOLA E FAMÍLIA
90 – MATADOURO PÚBLICO DE APODI
91 – MERCADO PÚBLICO MUNICIPAL DE APODI
92 – MEUS FILHOS
93 – MILITARES DE APODI
94 – MULHERES DE APODI
68 – MUSEU DO LAJEDO DE SOLEDADE – APODI
96 – NÚCLEO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL DE APODI
67 – OFICIAIS POLICIAIS MILITARES
98 – PARÓQUIA DE SÃO JOÃO BATIS E NOSSA S. DA CONCEIÇÃO – APODI
99 – PATRONOS DE LOGRADOUROS DE APODI
100 – PESQUISADORES DE APODI
101 – PORTAL APODI
102 – PRAÇAS POLICIAIS MILITARES DE APODI
103 – PREFEITOS DE APODI
104 – PRIMEIRAS DAMAS MUNICIPAIS DE APODI
105 – PROMOTORIA PÚBLICA DE APODI
106 – RANCHO DA 2ª CPM/2º BPM – APODI
107 – RÁDIO VALE DO APODI
108 – SALA DOS ADVOHGADOS DR. PHILÁSTRIO LOPES CORREIA PINTO – APODI
109 – SAMU DE APODI
110 – SARGENTEAÇÃO DA 2ª CPM/2º BPM – APODI
111 – SAÚDE EM APODI
112  – SECRETARIOS E TESOUREIROS DE APODI
113 – SINDICATOS, COOPERATIVAS, ASSOCIAÇÕES E CENTROS DE APODI
114 – SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE APODI
115 – SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADOARAS NA AGRICULTURA FAMILIAR DE APODI
116 – SINDICATO RURAL DE APODI
117 – SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE APODI
118 – SINTER – APODI
119 – SOLEDADE
120 – TELERN DE APODI (EXTINTA)
121 – TESOURARIA DA 2ª COM/2º BPM – APODI
122 – VICE-PREFEITOS DE APODI
123 – VIDA ESCOLAR DE MEUS FILHOS E NETO
124 – WHAKYSHON NEWS – APODI
125 – ZONA RURAL DE APODI
126– 1º CARTÓRIO JUDICIÁRIO DE APODI
127 – 2º CARTÓRIO JUDICIÁRIO DE APODI
128 - 2ª CPM/2º BPM - APODI
129 – 13ª DIRED DE APODI
130 – 35ª ZONA ELEITORAL DE APODI

131 – 45ª ZONA ELEITORAL DE APODI

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

MARIA SALIZETE BEZERRA DE MEDEIROS

NATURAL DE APODI-RN, NASCIDA EM 7 DE JANEIRO DE 1957, FILHA DE  BENEDITO BEZERRA DE MORAIS E DE ARTEMIZA MARIA DE OLIVEIRA

SOLIMAR REGALADO DE MEDEIROS

NATURAL DE UMARIZAL-RN, NASCIDO EM 25 DE FEVEREIRO DE 1952, FILHO DE  FRANCISCO DE MEDEIROS E DE  ALCIDA REGALADO DE MEDEIROS

JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA

JOÃO BOSCO GOMES, natural de Apodi, nascido a 21 de maio de 1966, filho de Raimundo Gomes e Isabel de Oliveira

sábado, 2 de janeiro de 2016

LEONILDES MARCOLINO DA COSTA

LEONILDES MARCOLINO DA COSTA, nasceu no sítio Ponta, município de Apodi-RN, em 18 de maio de 1930, filho de JOÃO DA COSTA e de MARIA SALOMÉ DA SILVA. Concluiu o ensino fundamental no Grupo Escolar Ferreira Pinto, na cidade de Apodi. Casou-se em 6 de janeiro de 1954, com ANTÔNIA FRANCISCA COSTA, conhecida como Dona Moça, pai de MARIA DO SOCORRO FEITOSA, CARLOS ALBERTO FREIRE DA COSTA, DOMINGOS SÁVIO FREIRE D COSTA, MARIA TEREZA DA COSTA , MARIA DA GLORIA FREIRE DA COSTA e PEDRO FREIRE DA COSTA. Em 1952 estabeleceu como comerciante na cidade de Flipe Guerra e em 1954 construiu a Casa dos Ferros, na Rua Margarida de Freitas, centro, Apodi, estabelecendo no ramo da material de construção, como ferragem e produtos para o campo. No mesmo período exerceu atividade industrial beneficiamento de peles de animais(cortume),Posteriormente  se instalou no município de   Umarizal-RN, com uma Torrefação, moagem de café,
Também, enveredou na política partidária pelo antigo partido PSD, Ainda no  Distrito de Pedras de Abelhas, pertencente ao município de Apodi, na época liderada pelo Coronel Lucas Pinto, político de grande prestigio pelo período de 50 anos, o qual ficou até hoje na história política de Apodi e em todo o estado do Rio Grande do Norte.
Passou a ser agropecuarista na Chapada do Apodi, além de exercer outras atividades de associações como: Presidente da Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi-FUNDEVAP e presidente do Sindicato Rural no período de 13 de novembro de 1971 a 29 de novembro de 2009, o qual se afastando do cargo por motivo de saúde. Na sua gestão no sindicato teve grande relevância em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte – FAERN  Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR-RN, prestando beneficio sociais aos produtores rurais e suas família.Teve participação nas comissões da Paróquia de Apodi e participou das comemorações do Bicentenário da Paróquia de São João Batista e Nossa Senhora da Conceição, em Apodi
O Senhor Leonildes  é um cidadão respeitado como pessoa exemplar, trabalhador, honestidade e sem duvida um grande empreendedor para o desenvolvimento e de Apodi e região

Aos 85 anos de idade, lúcido ao lado de sua familia que é o seu maior patrimônio de sua vida
FONTE - RAIMUNDO MARINHO PINTO

MARIA FERNANDES DE SOUZA

NASCIDA EM 25 DE DEZEMBRO DE 1932, EX-PRIMEIRA DAMA MUNICIPAL DE APODI, ESPOSA DO SAUDOSO VALDEMIRO PEDRO VIANA

MARIA DO SOCORRO MAGNO DA COSTA

Casada com José Ferreira da Costa - ZÉ BOLACHA

MARIA NEUSA FERNANDES

NASCIDA EM 2 DE MAIO DE 1952, PRIMEIRA RAINHA DO CARNAVAL DE APODI

LUIZ CARLOS FERNANDES COSTA - LULU

NATURAL DE APODI-RN, NASCIDO EM 29 DE AGOSTO DE 1969, FILHO DE RAIMUNDO CARLOS DA COSTA E DE MARIA DAS DORES FERNANDES. CASADO COM MARIA DA SAÚDE. ELE ADORA SER CORNO, ANDA COM UM CRACHÁ IDENTIFICANDO QUE   TEM CACHIBLEMA

DIOMEDIO

RELIGIOSO EM APODI

CLAUDINA PINTO

PATRONA DA MATERNIDADE DE APODI

CEL JOÃO FERREIRA

APODIENSE. COMERCIANTE E POLÍTICO EM MOSSORÓ

MANOEL ANTONIO

APODIENSE

MARIA GOMES

EX-PRIMEIRA DAMA DE APODI, CASADA COM IZAURO DE CAMILO

RAIMUNDO VALDOCI DE MELO

PATRONO DA CADEIRA 23 DA ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS

RAIMUNDO MANUEL

APODIENSE

RUBENS PINTO

APODIENSE E GRANDE COMERCIANTE DE MOSSORÓ. PATRONO DE UM CONDOMÍNIO VERTICAL EM MOSSORÓ

TITICO DE CHAVINHA

O SAUDOSO COMERCIANTE E POLÍTICO APODIENSE, TITICO DE CHAVINHA

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