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terça-feira, 27 de julho de 2021
CLÁUDINA MARIA DE OLIVEIRA NEVES PINTO,
Claudina faleceu em Apodi no dia 31 de agosto de 1902, pela sua grande
bondade, foi homenageado com muita razão, através da denominação de Maternidade
Claudina Pinto, localizada na Avenida Tiradentes, em Apodi, inaugurada em 17 de
janeiro de 1960.
PATRONA DA CADEIRA DE Nº 3 DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
NEWTON PINTO
NEWTON PINTO, natural
de Apodi, nascido em 4 de fevereiro de 1926 e falecido em Natal em 18 de março
de 2002, filho de Lucas Pinto, nascido em 11 de outubro de 1899 e faleceu em 6
de fevereiro de 1981, filho de CASSIMIRO
FERREIRA PINTO, nascido em 15 de agosto de 1870 e faleceu em 07 de agosto de
1940, filho de Vicente Ferreira Pinto,
este nascido em 23 de julho de 1781 e
faleceu em 15 de julho de 1847, filho de
Alexandre Pinto Machado e
Francisca Barbosa de Amorim; e de
Arcelina Rufina da Exaltação e de
VICÊNCIA GOMES DE OLIVEIRA, nascida em 25 de junho de 1870 e faleceu em
17 de agosto de 1940, filha de Tito Joaquim
de Souza Câmpelo e de Maria Gomes de
Oliveira; e de ADALGIZA PINTO DA
SILVEIRA, filha de Lucas Soares da Silveira, filho do Tenente Coronel Luiz Soares
da Silveira e de Maria Benedicta Beltrão da Silveira; e de Zulmira Ferreira Pinto, filha do
Coronel Antonio Ferreira Pinto e de Claudina Maria de Oliveira Neves.
Sob
os auspícios e orientação do pai, Cel Lucas Pinto, Newton Pinto ingressou na
política, tendo sido eleito deputado estadual durante 3 legislaturas, no
período de 1951 a 1963.
Formou-se
em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em direito pela
Faculdade de Alagoas, 8 de dezembro de 1956.
Foi
o 73º Presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, prestando
compromisso constitucional em 21 de março de 1975;
Em 5 de dezembro de 1963 foi nomeado
para o cargo de Juiz de Direito de 1ª entrância da Comarca de Afonso Bezerra.
Em 13 de dezembro de 1963 foi removido, a pedido, para a Comarca de sua terra
natal. Em 11 de mrço de 1966 foi promovido, por merecimento, para a Comarca de
Jardim do Seridó, de 2ª entrância. Em 2
de junho de 1966 foi removido para a comarca de Caraúbas, de igual entrância.
Em 22 de agosto de 1968 foi promovido
para 3ª Entrância, indo servir em Mossoró, mas precisamente na 2ª Vara. Em 23
de abril de 1975 foi promovido, por merecimento, para o cargo de Desembargador,
na vaga decorrente da aposentadoria do Desembargador Paulo Fernandes Soares.
Por
falta de estratégica política, amargou uma derrota em 7 de outubro de 1962,
disputando para prefeito do Apodi com o mascador de fumo Izauro Camilo de
Oliveira (5/7/1906 – 25/2/1990), que obteve 2.096 votos, contra 1.932 sufrágios
de Newton Pinto, perdendo a campanha por uma diferença de 164 votos.
Foi
um dos magistrados mais estudiosos do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Seus pareceres primavam pela
profundidade.
Aposentou-se
no dia 14 de fevereiro de 1966.
Era
casado com Nair do Monte Pinto, pai dos filhos:
1 – MARCUS AGOSTINHO DO MONTE PINTO, natural
de Apodi-RN, nascido em 9 de agosto de 1963, casado com PAULA CONSUELO DE ARAÚJO ARCOVERDE PINTO,
nascida em 29 de abril de 1968, filha de José Wellington e Paula Fransinete de
Araújo.
2 – GUILHERME NEWTON
DO MONTE PINTO, natural de Apodi-RN, cursou Direito na UFRN
onde se formou em 1989, advogou por um breve período até ser aprovado nos
concursos para promotor e juiz de direito. Iniciou na magistratura potiguar em
1990 na comarca de Portalegre, depois foi para Santa Cruz, Macaíba e João Câmara.
No mesmo dia (14 de fevereiro de 1996) da aposentadoria do pai como magistrado,
saiu a remoção do juiz Guilherme Pinto para Natal, onde atua até hoje como
titular da 6ª Vara Criminal. Foi juiz da 2ª Zona Eleitoral de Natal, membro do
TRE, juiz auxiliar da presidência nas gestões dos presidentes Caio Alencar,
ítalo Pinheiro e Judite Nunes. Presidente da AMARN de 2000 a 2002, fez em pouco
tempo uma gestão moderna e democrática, conseguindo despertar em muitos colegas
o sentimento de luta institucional. Guilherme Pinto foi professor da Esmarn,
presidente da Turma Recursal dos Juizados Especiais e por duas vezez ocupou
coordenação da escola de magistratura. Fez especializações em Direito e
Cidadania, pela UFRN e penal e processo penal pela PUC/SP. Fez mestrado em
Direito Político pela Universidade Mackenzie, em São Paulo.
Casou-se
em primeiras núpcias com Luciana
da Silveira Bezerra, natural de Apodi-RN, nascida em 12 de outubro de 1971,
filha do Dr. José Pineiro Bezerra e de
Maria de Lourdes da Silveira Bezerra; e em segundas núpcias com a juíza de
Direito Flávia Dantas Pinto - os dois se conheceram na magistratura. Tem três
filhos. Os dois mais velhos, do primeiro casamento, seguiram a carreira do pai.
Lucas José Bezerra Pinto, o mais velho, é Procurador Federal em Mato Grosso do
Sul e a filha Thaís Pinto é estudante de Direito. O filho mais novo, com a
juíza Flávia Dantas, é Luís Guilherme.
O
desembargador Newton Pinto é Patrono do
Fórum da Comarca de Apodi, inaugurado em 3 de dezembro de 1996 e do Grupo de Escoteiro de Apodi, fundado em
8 de dezembro de 1984
PATRONO DA CADEIARA Nº 9 DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
VALTER DE BRITO GUERRA
VALTER DE BRITO GUERRA, nascido
a 12 de agosto de 1923 e faleceu a 11 de setembro de 2002, filho de Carlos Barromeu de Brito Guerra (1893 – 1965)
e de Maria Bezerra Guerra, filha de Adrião Bezerra de Menezes (15/10/1863 –
12/10/1955), filho de Joaquim Bezerra de Menezes e Maria Olimpia de Oliveira e
Francisca Cândida de Noronha. Casou-se em primeiras núpcias no dia 28 de maio
de 1944, com ANTONIA NAIR LOPES, falecida em 21 de março de 1987, filha de Antonio Lopes Filho (10/05/1890 –
02/03/1950) e de Aristeu de Góis
Nogueira e Cassimira Leite, com os seguintes filhos: GERSON LOPES GUERRA,
nascido a 22 de dezembro de 1946 e faleceu a 30 de outubro de 1980; Dr. WILLIAM
LOPES GUERRA, nascido a 21 de agosto de
1951; NILSON LOPES GUERRA, Dra. INEZ
VÃNIA LOPES GUERRA SOUZA, nascida a 17 de agosto de 1952; LIGIA LOPES GUERRA
SOUZA, SERGIO LOPES GUERRA, SORAIA LOPES GUERRA, RILDO LOPES GUERRA; JOSÉ NARCISIO GUERRA, falecido a 23 de junho
de 2003. Valter Guerra, ficando viúvo, casou-se em segundas núpcias com ANTONIA
ZILMAR DE OLIVEIRA MOURA, natural de Apodi, nascida a 3 de maio de 1963, filha
de Geraldo Francisco Moura e de Raimunda Oliveira do Nascimento, com os
seguintes filhos: DIJAILTON MOURA DE BRITO GUERRA (10/05/1984), DJAINE MOURA DE
BRITO GUERRA (04/06/1988) e ANTONIO NONATO MOURA DE BRITO GUERRA (15/01/1982).
Valter
Guerra vindo de família humilde, o escritor teve oportunidade de frequentar uma
sala de aula apenas por dois dias. O que não o impediu de, ao longo dos anos,
tornar-se o maior conhecedor da língua portuguesa na cidade. “Ele era uma
enciclopédia, quantas vezes acadêmicos e doutores não o procuraram em buscas de
esclarecimentos sobre determinado assunto da gramática”, revela o filho, Dr.
Willliam Guerra.
Ele
foi responsável pela publicação de seis livros, a maioria destacando as
dificuldades do sertanejo e a força desse homem para superar todos os
obstáculos naturais e sociais no sertão nordestino e outros com fatos e datas
históricas de Apodi.
Apesar
de toda sua importância histórica e cultural para o município de Apodi, o
escritor Valter Guerra sempre foi reconhecido pela sua simplicidade e presteza,
o que lhe garantiram, ao longo dos anos, amizades de pessoas como o historiador
Raimundo Soares (23/04/1920), escritor Jerônimo Vingt-Un Rosado e de Maria
Auxiliadora da Silva Maia. Também tinha o respeito e apreço do prefeito José
Pinheiro Bezerra.
A última obra publicada por Válter
foi o livro AS AVENTURAS DE UM
RETIRANTE, romance social. O livro de estreia do escritor foi APODI NO PASSADO E NO PRESENTE,
de 1980, lançado com o selo editorial da Coleção Mossoroense e com prefácio do
professor Jerônimo Vingt-Un Rosado Maia:
"Um livro sério, construído com paciência e honestidade", escreveu
Jerônimo Vingt-Un Rosado Maia (XXIV – IX
– MCMXX – XXI – XII – MMV) à época.
Autodidata, Válter era a maior
legenda cultural de sua gente, tendo dedicado toda a vida ao exercício da
leitura e da pesquisa histórica. "A ele rendo homenagens e digo a mais
justa das palavras: obrigada, conterrâneo!! Seu talento e contribuição já estão
gravados e, como as pinturas do Lajedo de Soledade, se imortalizarão na
história", escreveu a advogada e escritora Maria Auxiliadora Silva Maia na
apresentação de Apodi, sua História.
A
partida do escritor e historiador Valter Guerra em 11 de setembro de 2002, aos
79 anos de idade deixou Apodi e meio cultural do município mais pobre. Através
de seus artigos e livros, ele resgatou a história de Apodi e tornou-se
referência, sendo considerado por muitos como o símbolo cultural apodiense. É
patrono da Biblioteca Pública Municipal de Apodi e da Casa de Cultura Popular
de Apodi.
PATRONA DA CADEIRA Nº 8 DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
ALVANI DE FREITAS DIAS
ALVANI DE FREITAS DIAS, natural
de Apodi, nascida a 6 de dezembro de 1929 e faleceu em sua terra natal no dia
20 de novembro de 1993, filha de
Domingos de Freitas Dias e Adolfina Dias de Freitas. Após de estudar o
Primário muitos anos depois da idade apropriada obteve o diploma do Logos II
Mantinha
em sua residência uma escola particular cujo objetivo principal era obter algum
sustento para sua família.
Educadora
modesta exerceu o magistério por 26 anos como professora primária na Escola
Estadual Ferreira Pinto que em suas aulas costumava introduzir a oração e a
entoação de hinos, também disciplinava seus alunos para o espírito de
patriotismo, ensinando-lhe o Hino Nacional que era entoado diariamente. Foi
outra mulher que se destacou como professora abnegada. Seu nome ficará
eternamente na memória do povo apodiense, primeiramente por um elevado número
de bons alunos atuais e futuras gerações de estudantes, devido sua grande
abnegação no magistério, e em segundo,
por ser seu nome patrono da Escola Estadual, situada no CAIC de Apodi,
criada pelo Decreto nº 12.075, de 24 de
julho de 1994, publicado no Diário Oficial nº 8237 e foi autorizada pela
Portaria nº 413, de 3 de julho de 1998, que teve como primeira diretora a
professora ELEUSA MOREIRA GURGEL FERNANDES; como também de ser patrona da
cadeira de nº 7 da Academia Apodiense de Letras, cujo confrade é seu irmão
Alaires Dias de Freitas, o nosso velho conhecidíssimo Lalá.
PATRONO DA CADEIRA DE Nº 7 DA ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS
ANTONIO DE PÁDUA LEITE
Homem pacato e cordato, sereno e desambicioso. Teve
modesta e honrada vida. Quem indagar pelas ruas do venerando e vetusto Apody
acerca do Sr. ANTONIO DE PÁDUA LEITE, poucos saberão tratar-se do
conhecidíssimo homem de bem Antonio de Luzia de Purana
Descendia do velho tronco povoador Alexandre
Pinto Machado, português que aportou em Apody por volta do ano de 1760, para
contribuir decisivamente para o processo de colonização dos inóspitos sertões
Apodyenses, no lugar à época denominado de ALDEIA DO LAGO PODY, com visível
marcos de civilização fincados pelos Jesuítas, que instalaram oficialmente a
sua missão de catequese indígena a 10 de
Janeiro de 1700, cujo marco inicial deve-se aos abnegados padres jesuítas
PHILIPE BOUREL e JOÃO GUINCEL. Através desses abnegados servos de Deus, Apody
passou a exercer papel de relevância histórica com a denominação de ALDEIA DA MISSÃO JESUÍTA DE SÃO JOÃO BATISTA DO LAGO PODY.
O biografado evidenciou seus primeiros arroubos
de musicista quando a juventude aflorara-lhe ao espírito, tendo como mestre o
maestro PORFÍRIO GENEROSO DANTAS. Tornou-se logo exímio tocador de Trombone,
passando a integrar a banda de música municipal, recriada à época pelo então
Prefeito Cel. Francisco Ferreira Pinto (Cel. Chico Pinto).
Nasceu
no casarão residencial de seus avós maternos no dia 13 de Junho de 1913, situado à época na Rua da
Matriz, do lado do nascente, atual Rua São João Batista, cujo casarão ainda
encontra-se edificado, como testemunha do tempo, tendo nele sido instalado o
famoso "Bar Satélite", onde reunia-se a chamada elite Apodiense. Era filho legítimo do Sr. Francisco das Chagas
Barros (Chico Vitor) e Luzia Ferreira Leite, popularmente conhecida como sendo
"Luzia Purana" e, ainda, Luzia de Purana Leite. Nesses ajuntamentos
genealógicos nasceu o seu apelido de "ANTONIO DE LUZIA DE PURANA", ou
ainda, ANTONIO DE LUZIA PURANA.
Casou
com sua parenta Dorothéia Diógenes Pinto, nascida a 20 de Julho de 1907, filha
do Major da Guarda Nacional Francisco Diógenes Paes Botão e Antonia Zenóbia
Pinto (Esta, por sua vez, era filha do renomado e celebrado Cel. Antonio
Ferreira Pinto). Francisco Diógenes era filho do cearense de Riacho do Sangue
(Atual cidade Jaguaretama) Major JOAQUIM SULPINO PAES BOTÃO, e da Apodiense
ISABEL SABINA DE OLIVEIRA.
A sua
ascendência materna o faz integrante da tradicional família PINTO, posto que
sua genitora Luzia Ferreira Leite era trineta do português ALEXANDRE PINTO
MACHADO e de FRANCISCA BARBOSA D'AMORIM.
Antonio de Pádua Leite faleceu na Rua
Adrião Bezerra, em Apodi, em 24 de Fevereiro de 1986. É patrono da Banda
Municipal de Música de Apodi.
FONTE: MARCOS PINTO.
PATRONO DA CADEIRA DE Nº 6 DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
ANTONIA FILGUEIRA
ANTONIA FILGUEIRA, nasceu
na povoação de Melancias, município de Apodi, casada com Francisco de Assis
Pinto, conhecido popularmente por “ZÉ DE COTÍ” filho legítimo de Quinca de Lindolfo e Chiquinha da Mota e
adotiva de Sebastião Paulo Ferreira Pinto
(14/11/1888 – 01/10/1974) e de Maria Paulo de Oliveira Pinto, com os
seguintes filhos: MARIA DO SOCORRO DE ASSIS, ANTONIO FILGUEIRA DE ASSIS e JOSÉ
FILGUEIRA DE ASSIS. Era professora e ensinou na comunidade de Melancias por
vários anos.
PATRONA DA CADEIRA Nº DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
GERSON LOPES GUERRA
Natural
de Apodi, nascido a 22 de dezembro de 1946
e morreu prematuramente em 30 de outubro de 1980, filho de Walter de Brito Guerra e Antônia
Nair. Era casado com MARIA LOPES, filha
de FRANCISCO GOMES DE OLIVEIRA e de
MARIA BENIGNA DE LOURDES, com duas filhas: JESENORA LOPES GUERRA e JOSIRA LOPES
GUERRA. Fez o curso primário no Grupo Escolar Ferreira Pinto em Apodi. Em
seguida foi estudar no seminário Santa Terezinha, em Mossoró e Colégio Diocesano,
também naquela cidade. Retornando a Apodi concluiu o curso ginasial na escola
estadual Professor Antônio Dantas. Após a conclusão desse curso, foi para
Natal, a fim de submeter-se a um aprendizado (CADES) sobre história, promovida
pela Secretaria Estadual de Educação. Nomeado professor de História, licenciou
vários Anos na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, onde conquistou a
admiração dos colegas e afetuosa estima dos alunos, em reconhecimento à sua
capacidade como professor foi dado o seu nome a um novo estabelecimento de
ensino, criado pelo Decreto nº 8.897, de 15 de março de 1984, sancionado pelo
então Governador José Agripino Maia, que teve como primeiro diretor o
professor Aldeci Bezerra Júnior.
PATRONO DA CADEIRA Nº 4 DA ACADEMIA APODIENSE DE
LETRAS
ALICE MAGNO PINTO,
ALICE MAGNO PINTO, natural
de Apodi, nascida a 22 de abril de 1926 e faleceu no dia 5 de março de
1990, filha de MIGUEL FERREIRA PINTO
(30/5/1864 – 17/11/1937) e de JOANA MAGNO PINTO (25/11/1885 – 14/11/1959).
Concluiu o ensino primário e foi lecionar na Escola Municipal de São Lourenço,
no município de Felipe Guerra. Trabalhou durante 30 anos na Prefeitura de
Apodi. Dentre tantas atividades desenvolvidas, foi secretária e diretora da
Câmara Municipal de Apodi, trabalhou na Maternidade Cláudina Pinto e no Serviço
de Alistamento Militar. Foi presidente da Associação do Sagrado Coração de
Jesus e da festa da padroeira da paróquia de Apodi. Além de grande catequista.
Alice Pinto era admirada pela sua notável capacidade de organizar eventos e
empresas, além de ter uma caligrafia
especial que hoje podemos ver através de pesquisas nos arquivos dos órgãos
oficiais do município.
PATRONA DA CADEITA 2 DA ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS
ISABEL AURÉLIA TORRES
ISABEL AURÉLIA TORRES, nasceu na
comunidade do sítio Córrego, município de Apodi, em 30 de outubro de 1909 e
faleceu em sua terra natal no dia 15 de janeiro de 2006, filha de Rosendo
Torres de Lima e de Marcelina Gomes Torres. Casou-se em 28 de
outubro de 1941, com Antônio Cosme de Andrade, natural de Apodi, nascido em 15
de novembro de 1902, filho de Luís Cosme de Andrade e de Águida Francisca de
Paula, com os seguintes filhos: FRANCISCA TORRES (11/12/1935), LUÍS ANTONIA
TORRES (13/02/1938), JOÃO TORRES DE ANDRADE (15/05/1940), MARIA SALETE TORRES
(15/01/1948) e PEDRO ANTONIO TORRES (20/04/1950). É patrona de um estabelecimento de ensino
municipal situada na comunidade do Córrego, fundado em 27 de agosto de 1986 e
reecriado pelo Decreto nº 074, de 27 de
setembro de 1999,assinado pelo então prefeito Evandro Marinho de Paiva, nascido
em 8 de agosto de 1962, filho de ALTINO DIAS DE PAIVA (18/06//1934 –30/06/
2015), filho de Emidio Dias de Paiva e
de Joana Dias de Paiva; e de ANITA
MARINHO, nascida em 28 de janeiro de 1932, filha de José Marinho da Mota e
Zulmira Marinho, que teve como primeira diretora a professora Elenimar Marinho
de Freitas.
Ela quando ainda adolescente estudou em escolas públicas e passou a
juventude semeando o bem, a amizade e conquistando o respeito das pessoas que
aqui vivem. Apesar de pertencer a uma família humilde, Isabel Aurélia Torres
estudou e conseguiu terminar o 5º ano primário – antigo admissão, sendo que
logo em seguida passou a assumir o cargo de professora Pública Municipal
nomeada na gestão do então Prefeito ISAURO CAMILO DE OLIVEIRA, nascido em 5 de julho de 1906 e faelcido m 25 de
fevereiro de 1990, filho de Raimundo Casado
de Oliveira, nascido em 01 de maio de 1902, filho de Joaquim Eufrásio de
Oliveira e Maria Anastácia de Oliveira;
e de Francisca Maria da Conceição. Casado com Maria Gomes de Oliveira
(12/02/1912 – 05/05/2005). A mesma prestou serviço a comunidade do Sítio Córrego durante 35 anos. Dona Isabel,
como era conhecida, cumpriu a sua missão procurando sempre prestar serviços a
sua terra natal, pregando a verdade, convencendo o aluno a estudar pela força
de vontade. Um exemplo de cidadania.
PATRONA
DA CADEIRA Nº 01 DA ACADEMIA APODIENSE DE LETRAS
BENTA BRILHANTE DA SILVA
BENTA BRILHANTE DA SILVA, natural de Encanto-RN, nascida a 21 de março de 1932 (com 89 anos de idade), filha de João Elesbão da Silva e de Marcionila Maria da Conceição, casada com VALDEMIRO URBANO DIAS, natural de Itaú, nascido a 28 de janeiro de 1928 e faleceu em Apodi a 29 de junho de 1976, filho de Francisco Jardim Torres e de Ângela Maia da Conceição, com os seguintes filhos:
1 – ANTONIO TORRES DA SILVA (02/04/1963 –
09/05/1998), casado com CLEUSA MARIA DA COSTA, natural de Apodi, nascida a 20
de agosto de 1961, com os seguintes filhos: AILTON KLAITON TORRES, nascido a 23
de agosto de 1986, Anadson Torres, nascido a 23 de janeiro de 1988 e Antônio
Torres da Silva Filho, nascido a 14 de abril de 1998;
2 – VANUSIA HELIA DIAS SILVA CÂMARA, nascida a 25 de novembro de 1969, casada com Augusto da Costa Câmara, natural de Apodi, nascido a 28 de agosto de 1968, filho de José Virgínio Câmara e de Doroteia Maria da Conceição, com uma filha – CINTHYA CIBELLE DA CONCEIÇÃO SILVA CÂMARA, nascida a 14 de abril de 1994
3 - WAGNA HÉLIA DA SILVA DIAS CARLOS, natural de Apodi, nascida a 4 de outubro de 1974, casada com FRANCISCO LINDOMAR CARLOS (11/01/1980), natural de Apodi, filho de JOÃO BATISTA CARLOS (Severiano Melo, 16/1/48) e de NEUZANETE CRISÓSTOMO CARLOS (Portalegre, 17/5/58), mãe de JÚLIA SILVA CARLOS, nascida a 9 de janeiro de 2009
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