José Faustino de
Oliveira, nasceu no sítio Ipueira ,
município de Severiano Melo-RN, nascido em 18 de abril de 1950, filho de Francisco Raimundo de Oliveira (15/08/1915 –
08/08/2006 e de Francisca Ana da Conceição (10/02/1929 – 13/04/1995. Casou-se
em 1980, com a professora Antonia Paiva
de Oliveira, natural de Apodi, nascida em 24 de maio de 1954, filha de Luiz
Gonzaga de Oliveira e de Expedita Maria da Conceição.
Foi criado por
Faustino Costa depois de 15 anos de idade foi morar com os Monteiros
e os Sulpinos na comunidade de Boa Vista, município de Severiano Melo, posteriormente foi residir no Sítio
Córrego. Quando solteiro comprou seu primeiro violão e fazia serenata
naquela região com amigos de infância. Deixou tudo depois que se casou, e teve que trabalhar pra criar seus filhos, mas aqui acolá fazia um
improviso com sua velha viola.
O tempo passou e de 2006 a 2007 quando estudou, e reativou suas idéias no projeto de Lula, TODAS AS LETRAS, onde foi convidado a participar como aluno de um seminário dos
professores de toda região do Estado do RIO GRANDE DO NORTE, inclusive professores de Apodi, realizado
em Mossoró, mas precisamente na
Estação das Artes Poeta Elizeu Viana. Participou de uma aula de poesia com 13 alunos, onde ficou em primeiro lugar e cantou durante uma hora para 150 professores, e algumas pessoas da Petrobrás. Os professores gostaram muito, e
pediram
a ele pra cantar todos os dias do ano
O Assunto era todas as letras progama de Lula O tema era Lula e Ferro e concleto
na costrucão do Brasil...
O seminário foi o incentivo da professora de poesia Dona Lizete da cidade de Angicos que te disse: olha José nunca mais deixe de cantar, compre uma viola
que você é
um poeta. Quando voltou para casa comprou uma
viola, e descobriu que eu era um poeta nato. E
até hoje canta com seus companheiros de arte por
toda região de Apodi, Severiano Melo e Caraúbas.
Alguns elogiam, e outros,
criticam, mas canto por que gosto, quando jovem cantava por lazer, e hoje
faço dela sua profissão. Já gravou dois DVD de seu trabalho, onde se apresentou no Sindicato
dos Rrabalhadores Rurais de Apodi, e na
Casa da Cultura de Apodi onde estreou como autor de poesias no livro cruzada
da literatura e do livro antologia de escritores Apodi, de Antonio Leal e
Marisa Leal.
GOSTO DE DANÇAR FORRÓ NA CIDADE DO SERTÃO
Eu mim lembro de quando
era criança
Que brincava correndo no terreiro
A cavalo num pau de marmeleiro
Ser vaqueiro eu não tinha esperança
Mais o tempo com tudo se avança
Me casei e deixei a brincadeira
Num cavalo fui correr na fronteira
Ajuntando o gado do patrão
Meu cavalo de pau e meu pinhão
Foi queimado no fogo da fogueira.
Eu mim lembro de quando eu não cantava
Só apenas eu era um seresteiro
Eu cantava mais sem
ganhar dinheiro
Não ganhava porque o povo não pagava
Só apenas os outros eu imitava
Só apenas agradando o beberrão
Muitos deles bolavam pelo o chão
E não tinha um tostão pra me pagar
Deus quem fez os poetas pra cantar
As belezas que existe no sertão
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